Veja abaixo quem já participou do selo

Ana Barroso

@anabarrosos

O álbum Cisco no olho traz melodias luminosas de letras graciosas (que não deixam de ser graciosas por enumerarem “ciscos no olho”), que transitam com desenvoltura por gêneros variados da música brasileira, destacando os diálogos com o regional nordestino. 


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Cabokaji

@cabokaji

O álbum CABOKAJI se engaja em resgatar a importância dos povos originários para a musicalidade nacional brasileira, trabalhando a música indígena e o beat eletrônico a partir de ritmos como rojão, aboio, dança de Búzios e Coco Fulni-ô.


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Irma Ferreira

@irmaferreira

O EP Cantos e rezas resulta de pesquisa voltada ao repertório sacro do Candomblé, apresentando àdúràs (cantigas) e oríkìs (orações) que reverenciam os orixás Omolú, Oxumaré, Ossanha, Nanã, e Ewa, pertencentes à família Unjí, em um trabalho cuidadoso que pretende aproximar o público do universo cultural relacionado ao culto do candomblé. 


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Mari Alves

@marialvesst

O EP Viúva negra aborda a temática da sombra dentro dos afetos, explorando elementos da black music e apresentando referências sonoras que partem do Trip Hop e Dark Pop ao experimental. 

Mariá Dourado

@mariaa.dourado

O EP Trançado no céu remete a um imaginário mágico da região da Chapada Diamantina, com elementos arquetípicos de texturas vocais se misturando com influências da música cigana, que é próprio do nomadismo musical da baiana de Ibititá. 

Mirla Riomar

@mirlarioma

O álbum Afrobrasileira é um grito de identidade que remete a raízes culturais baianas e marcas da colonização, e conta com a fusão entre ritmos baianos com direito a pinceladas de jazz, soul e efeitos eletrônicos. 


Neila Kadhí

@neila_kadhi

O álbum Feitura promove a soma voz e violão a texturas eletrônicas para flertarem com o samba-chula, funk, maculelê, baião etc, numa feitura a partir da reunião de mulheres como parceiras de composição e colaboradoras de produção musical. 


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Santana da Silva

@santanadasilva.oficial

O álbum Esperança é uma resposta ao estado de coisas que se abateu sobre a vida política do país nos últimos anos, destacando a fusão do ijexá com o samba e ritmos caribenhos, sempre temperada por guitarras distorcidas e por uma percussão tipicamente soteropolitana. 

Vitrolab

@vitrolab.oficial

O álbum Mais humano convida à (re)conexão com os elementos primários e fundantes da vida, com música eletrônica que mescla beats, sintetizadores e guitarra elétrica com ritmos afro-baianos (pagode e ijexá) e latinos, como ragga e dance hall. 

Wall Cardozo

@wallcardozo

O EP EHLO (“Olhe”, quando lido de trás pra frente) trabalha a expressão do rap que versa sobre masculinidades negras e propõe ao ouvinte com esse perfil um cuidadoso olhar no espelho. 

Africania

@grupoafricania

O álbum O Curador do Museu do Imaginário amplia o olhar sobre o samba rural e a poesia da Bacia do Jacuípe, interior da Bahia, onde nasceram seus idealizadores, com uma estética mestiça em que o samba de batuque, a chula e a toada dialogam com diversas influências como acid rock, jazz, psy-trance, música progressiva e psicodélica. 

Alexandra Pessoa

@alexandrapessoamusica

O EP Tambora transporta para o território das grandes e nada óbvias melodias da MPB, com plástica definida pelo inusitado diálogo dos tambores, contrabaixo e acordeom. 

Eloah Monteiro

@eloahmonteiro

O álbum Em primeiro lugar canta o autoconhecimento, o amor próprio e a autoconfiança na pauta feminista que exalta a música da mulher negra sul-baiana, em musicalidade que vai da cantoria ao afoxé, do samba ao beat eletrônico. 


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EmillieNaty

@emillienaty

O EP Pureza reúne as vivências artísticas de duas mulheres negras LGBTQIA+ que emprestam seu nome ao duo, embalado por ritmos afro-brasileiros e sertanejos nordestinos. 


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Gab Ferruz

@gabferruz

O álbum A-Fé-To é marcado por paisagens e texturas da percussão, unidas à voz suave de Gab Ferruz, numa atmosfera pop leve e romântica que mescla elementos do samba-afro, samba-reggae, chula, ijexá, pagode e outros ritmos da diáspora africana. 

Iane Gonzaga

@iane.gonzaga

O EP Territoriamente nasce da junção das vivências territoriais de mulher preta soteropolitana com suas referências musicais e ancestrais, por meio de canções aterradas em sonoridades afrodiaspóricas firmadas no samba, ijexá e reggae. 

Igor Trova Nova

@igortrovanova

O álbum Trova Nova, um híbrido de rock & blues e gêneros nordestinos com jogo de palavras inteligente e bem-humorado aborda questões sociais e filosóficas. 


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Karol Freitas

@soukarolfreitas

O EP Refúgio é uma reação às amarras sociais e crítica à vida de aparências, convidando a conhecer o refúgio que encontrou nas influências musicais de mestras do samba de roda da Bahia, como Dona Dalva Damiana e a feirense Dona Chica do Pandeiro, e de referências baianas da MPB que remontam a Dorival Caymmi. 

LUI

@lui.oficiall

O EP #EuSouAmor nasceu da inquietação de temas que permeiam questões que atravessam a homofobia, como preconceito, ancestralidade, sorofobia, relações homoafetivas e a percepção do mundo com nossos pares. 


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Neto Kbção

@netokbcaorap

O álbum 'Nunka Kai' conecta o sujeito periférico a sua capacidade de superação das adversidades através da arte, trabalhada como instrumento sócio-político de transformação de si mesmo e do coletivo. 


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Omin

@ehorasta

O álbum Fique vivo ou morra tentando apresenta um rap com influências do pagodão baiano, rap/trap, afrobeat, zouk e jazz, e narra a história de sobrevivência da juventude das favelas de Salvador/BA em meio a um contexto de caos social, político e econômico. 


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Ras Elias

@raselias.music

O EP Ori-gens se inspira no cotidiano de homem negro e de candomblé, nascido nas palafitas da Cidade Baixa (Salvador) e criado no Recôncavo Baiano, com composições que versam sobre desigualdades, racismo, resistências, afetos e espiritualidade afro-brasileira. 

Roça Sound

@rocasoundoficial

O EP Roça Sound com Elas aborda estados, visões, vivências e olhares de mulheres periféricas, por meio da junção do axé com dembow, côco eletrônico com samba de roda, ragga muffin com o samba reggae, tecno brega com dance hall etc. 

Sued Nunes

@suednunes

O álbum Travessia bebe da música preta brasileira, especialmente a baiana, dos blocos afro às festas de largo, da sonoridade do axé music ao samba de roda de Sapeaçu, sua cidade natal. Segundo Sued, o balaio musical de sua travessia. 


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